Cerca de 22% do consumo de energia em casa de uma família portuguesa é destinado ao aquecimento do ambiente.
A zona climática, o tipo de uso que se dá à habitação e o custo dos diferentes sistemas e equipamentos são fatores que devem ser considerados nas nossas escolhas.
A temperatura a que programamos o aquecimento condiciona o consumo de energia do próprio sistema.
Cada grau de temperatura que aumentamos, implica um acréscimo do consumo de energia em aproximadamente 7%.
O ar condicionado é também um dos equipamentos mais adquiridos nos últimos anos, sendo que as necessidades de arrefecimento podem representar até 2% do consumo elétrico na casa de uma família portuguesa.
É possível conseguir poupanças superiores a 30%, caso se instalem toldos nas janelas mais expostas ao sol e se isolem adequadamente paredes e tetos.
A etiqueta energética dos equipamentos de ar condicionado, contém a seguinte informação:
• Consumo anual de energia;
• Capacidade de arrefecimento;
• Coeficientes de eficiência energética em frio (EER) ou calor (COP), e respectivas medidas de eficiência.
Os aparelhos com EER ou COP elevados são os mais eficientes no desempenho e na poupança de energia. Os aparelhos do tipo “inverter” consomem entre 20 a 30% menos de eletricidade que os aparelhos ditos convencionais, constituindo uma solução eficiente.